Todas as vezes que você foi embora, eu pensei que não voltaria mais. E cansei de repetir que não te deixaria voltar. “Não dessa vez”, eu dizia. Mas, você sempre voltou. E eu sempre te aceitei. Eu sempre te permiti. Eu sempre te amei o dobro de quando eu te amava antes e, por isso, nunca consegui dizer “não” para você.
O amor nos pede permissão para entregar a paz e a esperança típicas dessa época. Faço questão de trazê-las para você, embrulhadinhas para presente.
Que o Papai Noel lhe dê muitos pacotes, pois eu já lhe dei meu coração.
Feliz Natal!
E com você meu mundo faz sentido, e o seu lugar é bem aqui comigo, eu já sabia que ia acontecer, eu e você.
Chega uma hora, em que você entende que o que as pessoas falam, é só o que elas falam. E não o que você é. Não atinge, não incomoda, não ofende. Porque você só se culpa, se sua consciência permitir. E se ela está tranquila, qualquer tipo de ataque alheio, é o mesmo que nada.
Aí você aprende que cada um oferece o que tem. E você para de revidar, de se preocupar, de se abalar com julgamento de quem vive de mal com a vida. Você percebe que atrai o que transmite, e passa a usar seu tempo só com quem te faz bem. E aí, fica em paz.
Porque a gente ganha uma briga, quando ‘foge’ dela.
E se fosse ao contrário, do avesso ou de trás pra frente, esse amor começaria errado e terminaria bem.
Papai Noel já deu o meu presente de Natal: você. Te amo. Feliz Natal!
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