Os espaços entre os dedos foram criados para que outra pessoa pudesse preenchê-los.
Quando foi que eu percebi que estava apaixonada por você? Não sei ao certo. Mas acho que foi quando comecei a esperar pelo seu “bom dia” todas as manhãs. Ou foi quando eu ria de qualquer bobagem que você escrevesse, e depois ficava relendo a conversa só para rir novamente. Ou quando eu dava play repetidas vezes nos seus áudios, só para poder escutar sua voz mais e mais vezes. Ou foi quando eu acabei com um cara, que eu tinha conhecido um pouco antes de você ter entrado na minha vida, porque mesmo você à quilômetros de distância, já conseguia despertar sentimentos em mim, que, ele que estava bem ao meu lado não conseguiu.
Vamos namorar escondido. Vamos nos amar em segredo. Vamos dizer “não” quando perguntarem e “sim” um para o outro. Vamos fingir sermos eu e você para o mundo e ainda seremos nós.
Você é o amor da minha vida. E, talvez, exatamente por isso, eu não consigo desistir de você. Apesar dos teus erros, defeitos, medos. Apesar da tua maneira complicada de ser, da tua arrogância, do teu ego inflado. Apesar da tua mania de complicar o fácil, desistir do difícil, abrir mão de nós dois por qualquer felicidade momentânea barata. Apesar de tudo, você ainda continua sendo o amor da minha vida. E nem sequer as tuas dúvidas ou a tua muralha de defesa constante me impede de sentir um amor absurdo por você. Mesmo que a gente não concorde em nada e brigue por tudo. Mesmo que o nosso plural, vez ou outra, teime em ser apenas singular. Mesmo que o nosso quebra cabeças seja montado ao avesso.
Vem cá. Me abraça. Não precisa falar nada.
Eu me apaixonei. Me apaixonei pelo seu sorriso, pela sua voz e pelo jeito como se expressa enquanto conversa. Me apaixonei pelos seus braços em volta do meu corpo e pela segurança que só você é capaz de me passar. Eu me apaixonei e me apaixonaria mais mil vezes se fosse necessário.
Você soube exatamente como me desmanchar em sorrisos, como me transbordar, me florir, ser por inteiro comigo.
Diz o ditado que um casal feliz é aquele feito de dois bons perdoadores. A verdadeira medida de compatibilidade não são os anos que passaram juntos; mas sim o quanto nesses anos vocês foram bons um para o outro.
Você é aquilo que a gente chama de “coisa boa” no meio dessa bagunça toda.
Deveria chamar-te claridade pelo modo espontâneo, franco e aberto com que encheste de cor meu mundo escuro.
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